Bandeira da Itália
Bandeira da França
Bandeira da Bélgica
Bandeira da Roménia
Nas quatro bandeiras acima presentes, vemos que a cor é um elemento essencial. É a cor que as distancia, que define que a primeira seja relativa à Itália, a segunda à França, a terceira à Bélgica e por último à Roménia.
Cada cor tem uma simbologia: a bandeira tricolor da França, por exemplo, representa os princípios da Revolução Francesa de 1789: liberdade (azul), igualdade (branco) e fraternidade (vermelho). O azul, o amarelo e o vermelho da Roménia são cores de antigos brasões que remontam aos estandartes da Moldávia, Valáquia e Transilvânia. Quanto à Bélgica, o preto, o amarelo e o vermelho foram inspirados nas cores das armas de Brabante. A Itália é inspirada na insígnia revolucionária francesa já descrita, embora Napoleão alterasse o azul para verde.
Tendo a mesma forma e a mesma dimensionalidade, a cor é fulcral para que se faça a distinção entre as mesmas. Caso contrário, todas seriam iguais, e nenhuma teria uma simbologia forte, como têm pela descrição que já foi feita. Analisemos a bandeira portuguesa e como a alteração, unicamente da cor, modifica toda a representação que pretende dar, demonstrando-nos o poder indiscutível da cor.
ANTES
A par da simbologia das 5 quinas, dos 5 pontos brancos dentro de cada quina, dos 7 castelos e da esfera armilar, um dos aspectos mais relevados é a cor. Assim, o verde simboliza a esperança e o vermelho a coragem e o sangue dos portugueses mortos em combate. Com as cores violeta e azul, a bandeira perde toda esta simbologia, não emana toda o historial português que se pretende transparecer com ela. Além disso, deixa de ser identificada pelos portugueses como a bandeira do país.
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